conta-se que, numa certa altura no século XVII, uma menina foi visitar a sua família, em edisto island, na carolina do sul. durante o tempo que passou com os seus familiares, a menina ficou doente, foi vítima de malária ou talvez de outra doença que fosse mortal naquela época. ela faleceu pouco tempo depois de começar a sentir-se doente, e como antigamente se julgava que as doenças podiam ser transmitidas pelos mortos, um caixão foi construído à pressa e a menina foi enterrada no masoléu da família Legare.
alguns anos depois, outra pessoa morreu e o masoléu foi reaberto para lá colocar mais um caixão. para a surpresa de todos os presentes no funeral, um esqueleto caiu de lá. com isto, começou-se a pensar que a menina que foi enterrada uns anos antes estivesse em coma e que tentou lutar para sair do masoléu, mas estava fraca demais para mover a porta.
esta mostrava várias marcas de arranhões, que puderam ilustrar o pânico que a menina sentiu, antes de morrer. o masoléu ainda existe, mas sem a porta, para evitar que algo do género ocorra de novo.
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