domingo, 31 de agosto de 2014

O caso de Geralda Guabiraba


Na madrugada de 14 de Janeiro de 2012, Geralda Guabiraba, de 54 anos, foi encontrada morta num local conhecido como a Pedra da Macumba, localizado em Mairiporã, São Paulo. Ela estava deitada no chão com os braços abertos e uma cesta em cada mão. Havia um corte profundo no seu pescoço e o seu rosto estava completamente desfigurado. Actualmente, ainda não há nenhum suspeito no assassinato.
A investigação começou a ser feita no começo de Março de 2012, quando a informação foi enviada da Delegacia de Mairiporã para o DHPP (Departamento de Homicídios e Protecção à Pessoa). O director do departamento afirmou que Geralda poderia ter cometido suicídio e posteriormente foi atacada por um animal selvagem.
Segundo as análises dos laudos necroscópico e da exumação, o corte no pescoço foi a causa da morte, que exclui a possiblidade de suicídio ou de ataque por parte de um animal. Além disso, foi descoberto chumbo no seu corpo.
No seu computador, foram encontradas pesquisas da Internet acerca do veneno e também sites referentes a amor proibido e não correspondido.

A ex-empregada de Geralda, que não quis ter a sua identidade revelada, declarou que um dia antes do acontecimento, foi procurada por Geralda, que afirmou querer contar sobre algo de grave que tinha feito e que estava relacionado com um padre. No entanto, Geralda foi morta antes de poder dizer à mulher o que tinha feito...

As imagens capturadas pela câmara da vigilância do prédio onde Geralda vivia, mostravam que ela tinha chegado a casa pouco antes das 21 horas de sexta-feira, 13 de Janeiro. Ela voltou a sair do edifício às 23:26. As câmaras de rua filmaram o seu carro a ser abordado por outros dois veículos. Daí até ao local onde Geralda morava, são cerca de 8 quilómetros. Essa foi a última vez que Geralda foi vista viva.

No início da madrugada do dia seguinte, as pessoas viram o cadáver e um cão perto dele e chamaram a Polícia Militar. O seu corpo estava perto de uma rocha, chamada de Pedra da Macumba, usada para rituais religiosos. A pele do rosto foi retirada, possivelmente com um bisturi e os seus olhos foram arrancados e nem sequer estavam na cena do crime. Também não havia sangue no local.

Um tempo depois do início da investigação, o órgão da Justiça decretou para que a investigação ocorresse em segredo. Diversos membros da congregação cristã que Geralda frequentava foram ouvidos pelas autoridades, incluindo o padre, que prestou depoimento duas vezes. Os familiares relataram que ela era uma pessoa calma que frequentava muito a igreja, mas que sofria de depressão e tinha parado de tomar os seus remédios.

Adaptado de: noticias.r7

A próxima imagem é a do cadáver de Geralda. É uma imagem bastante forte que pode ferir os mais sensíveis. Se preferires, clica numa postagem aleatória, que pode ser encontrada no índice do lado direito ou passa para baixo com a mão no visor. Aqui vai:


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