segunda-feira, 6 de outubro de 2014

A esfera prateada da família Betz


A 27 de Março de 1974, quando Jerri, Antoine e Terry Betz estavam a examinar os danos causados por um incêndio que dizimou cerca de 88 hectares da floresta onde moravam, na Flórida, fizeram, acidentalmente, uma descoberta misteriosa: Uma esfera prateada com 20 centímetros de diâmetro, completamente lisa. Inicialmente, suspeitaram que a esfera fosse um objecto da NASA ou um satélite de espionagem soviético. Mesmo não sabendo o que a esfera fazia, a família guardou-a.

Duas semanas depois, Terry Betz, o filho, estava a tocar numa guitarra, na mesma divisão em que a esfera estava. De repente, ela começou a reagir às músicas que o rapaz tocava, emitindo um som contínuo e pulsante, junto com uma ressonância que incomodou o cão de estimação. Com isso, os Betz começaram a observar a bola e viram também que ela parava e mudava a sua direcção, até rodava por uma mesa, em que foi colocada, sem nunca cair. Quando empurrada pelo chão, ela voltava para a pessoa que a tinha empurrado. Além disso, a bola parecia funcionar através da energia solar, tornando-se visivelmente mais activa em dias ensolarados.

Até hoje ainda não existe nenhuma explicação para a esfera prateada. Existem inclusive muitas teorias que tentam explicar a sua natureza. Três anos antes deste acontecimento, o escultor James Durling-Jones estava a conduzir na área onde a esfera foi encontrada posteriormente, No porta-bagagens do carro, haviam algumas esferas de aço inoxidável, destinados a servirem para uma escultura que ele estava a construir. Algumas delas caíram durante a viagem. A coincidência é que as características dessas esferas combinavam exactamente com a descrição feita pelos Betz.


Adaptado de: vaiquererver

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