Duas semanas depois, Terry Betz, o filho, estava a tocar numa guitarra, na mesma divisão em que a esfera estava. De repente, ela começou a reagir às músicas que o rapaz tocava, emitindo um som contínuo e pulsante, junto com uma ressonância que incomodou o cão de estimação. Com isso, os Betz começaram a observar a bola e viram também que ela parava e mudava a sua direcção, até rodava por uma mesa, em que foi colocada, sem nunca cair. Quando empurrada pelo chão, ela voltava para a pessoa que a tinha empurrado. Além disso, a bola parecia funcionar através da energia solar, tornando-se visivelmente mais activa em dias ensolarados.
Até hoje ainda não existe nenhuma explicação para a esfera prateada. Existem inclusive muitas teorias que tentam explicar a sua natureza. Três anos antes deste acontecimento, o escultor James Durling-Jones estava a conduzir na área onde a esfera foi encontrada posteriormente, No porta-bagagens do carro, haviam algumas esferas de aço inoxidável, destinados a servirem para uma escultura que ele estava a construir. Algumas delas caíram durante a viagem. A coincidência é que as características dessas esferas combinavam exactamente com a descrição feita pelos Betz.
Adaptado de: vaiquererver
Sem comentários:
Enviar um comentário