terça-feira, 20 de dezembro de 2016

A realidade do 666 / The truth about 666


 Para a maioria das pessoas, "666" é o número que representa Satanás e o satanismo, inclusive, vários grupos de pessoas desinformadas utilizam-no como uma referência à sua natureza alegadamente satânica, apresentando um comportamento semelhante ao de criminosos e brutamontes, tornando-se em posers, crianças fartas de estudar ou "edgy kids".

Tudo isto começou com o aparecimento do imperador romano César Nero, conhecido pela sua atitude anti-cristã aplicada de um modo hediondo e agressivo.
Os habitantes cristãos começaram, entretanto, a utilizar um código específico para se referir a Nero, utilizando o alfabeto hebraico associado aos respetivos valores numéricos das letras. Este era um estratagema comum na época quando se pretendia disfarçar nomes ou palavras e frases em geral. Por exemplo, para a letra מ (que é o atual M), o valor respetivo era 40, portanto, "Massa" tinha a atribuição numérica resultante da soma 40+1+300+300+1, 642.
A palavra "César Nero", conforme era escrita na época, daria origem à soma 200+60+100+50+6+200+50=666. Dado que Nero era um símbolo da oposição ao cristianismo, a "Besta" ou o "Diabo", a associação entre as entidades fundamentou-se.

 

Para além disto, a simbologia cristã confere diferentes significados a cada algarismo, sendo que o 6 era visto como um número "imperfeito" e "maldoso". Ou seja, a aglomeração de três seis é o caos total. Quase da mesma maneira que, como o 4 é o número que simboliza a morte no Japão, o 444 seria o derradeiro cataclismo (?).

Deste modo, o 666 passou a popularizar-se como um número que era atribuído a todos os tiranos que cometiam crimes hediondos contra a raça humana, dentro dos quais Adolf Hitler.
Se ainda se lembram da minha postagem anterior, serão capazes de se lembrar que o valor numérico conferido à suástica nazi pela numerologia judaica era o 666, enquanto que o da suástica ou cruz-gamada hindu normal era o 360. Possivelmente, o facto de ter chegado a um valor tão pouco redondo surgiu da apresentação ligeiramente inclinada da figura da suástica nazi em relação às restantes.
Com a suástica invertida, os nazis pretendiam provocar as suas dissidências, glorificar a invasão ariana dos povos hindus no passado e condenar, porém, a eventual miscigenação dos elos opostos.


Agora, que relação tem isto com o satanismo? Absolutamente nenhuma.
De acordo com Howard Stanton Levey (mais conhecido pelo pseudónimo Anton Szandor LaVey), o satanismo é unicamente a oposição aos regulamentos que definem o modo de vida cristão. Basicamente, todos nós temos um quotidiano edificado nos ideais satanistas: a difusão e aceitação do prazer como uma realidade e em todas as suas vertentes, bem como a animalidade humana, a nossa liberdade de expressão e de vivência, entre outras coisas que não necessitam de ser explícitas porque estão tão entranhadas no dia-a-dia humano que nos esquecemos de as enumerar.

Inclusive, ao contrário do que os pacóvios dos grupos sociais supramencionados julgam, nos rituais satânicos não ocorre a ingestão de sangue de freiras, decapitação de bodes, galinhas, gatos ou parricidas e rapto de mulheres virgens com o intuito de as sacrificar em nome de Satanás. Sinceramente, como é que alguém conseguiria aceitar isto como um facto?

Voltando à normalidade, isto tudo para dizer que o número de Satanás ou do satanismo não dá para ser o 666. Esse é atribuído a entidades malévolas que cometeram grandes crimes contra a humanidade e acredito que muitas dessas concessões são simplesmente lendas ou criadas por conveniência. Tendo em conta os casos já mencionados, o 666 é mais um número referente ao nazismo/fascismo e, essencialmente, ao assassínio de pessoas, motivado pelo racismo.

É verdade que, no caso de Nero, isto ainda faria algum sentido, sendo o satanismo uma oposição ao cristianismo e o Nero um opositor ao cristianismo. No entanto, não nos podemos esquecer de que a influência cristã ao longo da história ajudou na difusão de atrocidades em nome do satanismo, condenando-o como uma heresia, pelo facto de este, subtilmente, se opor aos dogmas da Igreja Católica. Desse modo, não é possível não entender que a associação entre Nero, 666, muitos outros bandidos lendários da história e o satanismo começou a ganhar cada vez mais credibilidade. Todas estas coisas foram colocadas no mesmo caldeirão.
Melhor ainda é o facto de que a o nome "Caesar Nero" em hebraico, quando traduzido para o sistema de números, dá 686.

Já agora, aproveito para falar da desventurada cruz invertida, referida comummente como outro símbolo de oposição ao cristianismo. Acontece que a cruz que vêm na foto abaixo é a Cruz de São Pedro. São Pedro foi um dos apóstolos de Jesus Cristo e ele desejou ser crucificado de cabeça para baixo pelo facto de não se considerar digno de ser disposto da mesma maneira que o seu "mestre". Posteriormente, foi adotada como um símbolo anti-religioso e satânico e foi popularizada com essa natureza, talvez pelo facto de ser um objeto fácil de blasfemar.




Mas então, qual é realmente o número de Satanás?
A verdade é que não existe nenhum número específico que sirva de referência à mencionada entidade. Há ainda a conceção de que o número 616 é o tal, afirmando que o 666 foi resultado de uma tradução errada no sistema do alfabeto hebraico. No entanto, o contexto em que foram utilizados foi o mesmo, portanto, não conta.
Vamos prosseguir com o uso deste sistema para a palavra universal "Satan", que quando traduzida para hebraico, escreve-se desta maneira: שָׂטָן. A palavra é composta por três letras, que são substituíveis, respetivamente, pelos valores de 50, 9 e 300. A soma destes números dá 359.

Espero que agora, todos os posers, "edgy kids" e crianças auto-denominadas de reformadas comecem a alterar os seus nicknames da conta do Gmail.

Fontes e adaptado de:
Os meus conhecimentos sobre o tema;
Super Interessante;
BBC.


English version:


For many people, "666" is the number that symbolizes Satan and satanism. Also, many other groups of uninformed people use it as a reference to their own allegadly satanic idiossyncrasies, having a behavious similar to criminal's and brute people's, turning themselves in posers, typical sick-of-school youngsters and edgy kids.

All this begun with Roman emperor Nero Caesar's appearing, who was known by his anti-christian attitude, applied in a heinous and aggressive way. Meanwhile, christian people started to use a specific code that would be used to refer to Nero, by the hebraic alphabet associated to any letter's respetive numerical value. This stratagem was very common when hiding names, words and sentences was intended. For example, to the letter מ (which is our M), the respective value was 40, so, the word "Mass" had the numerical assignement generated by the sum of 40+1+300+300, 641.
The word "Nero Caesar", as it was written on that time, would generate the sum 200+60+100+50+6+200+50=666. Since Nero was a symbol of opposition to christianism, this means, the "Beast" or the "Devil", the association between both entities was bounded.




More, christian symbology gave different meanings to each digit, having in account that 6 was seen as an "imperfect" and "evil" number. So, the conjunction of three sixes would be a chaotic combination. Almost the same was that, since 4 symbolizes death in Japan, 444 would be the ultimate cataclysm (?).

Because of this, 666 began to popularize as a number that could be assigned to every despot that commited horrific crimes against human race, such as Adolf Hitler.
If you still remember by previous post, you might know that nazi swastika's numerical value according to jewish numerology was 666, while with the regular swastikas, it was 360. Possibily, the fact that a so not "round" value came from nazi swastika's image, which is slightly inclined, differently from the others.
With an inverted swastika, nazis intended to provoke their dissidences, glorify aryan's invasion of hindu nation in the past and condemn, however, the eventual miscigenation of opposed entities.


Now, what does this haves to do with satanism? Absolutely nothing.
According to Howard Stanton Levey (mostly known by his alias Anton Szandor LaVey), satanism is, solely, an opposition to all the regulations that define christianism's way of living.
Basically, we all have a quotidian supported on satanic idealisms: the diffusion and acceptance of pleasure as a reality and in all of it's variations, as of Men's animality, our freedom of expression and live experience, amongst another things that don't need to be explicited, because they are so ingrained on our daily lives that we forgot to numerate them.

Also, disregarding what the retards coming from the social groups aforementioned think, in satanic rituals there is no ingestion of nun's blood, goat/chicken/cat/parricide decapitation or virgin women kidnapping with the intention of sacrificing them to Satan.
Sincerly, how the fuck could someone accept this as a fact?

Back to normalcy, this all to say that Satan's or satanism's number just can't be 666. That one is attributed to malevolent entities who commited enormous crimes against humanity and I do believe that many of those later conceptions are hoaxes and/or that were created by convenience. Having in account the aforementioned cases, 666 is more inclined to nazism/fascism and essentialy, to people mass murdering, motivated by racism.

It's true that in Nero's case this would make some sense, since satanism is an opposition to christianism and Nero was a christian opposer. However, we can't forget that christian major influence throughout history helped to disseminate atrocities in satanism's name, condemning it as an heresy, by the fact that it subtly opposed catholic church's dogmas. That how we can't misunderstand that the association between Nero, 666, many other historical criminals and satanism begun to gain, more credibility, progressivly. All those things were dragged to the same pot.
Better is that the name "Caesar Nero", when written in hebrew and translated onto the numeric system is 686.

By the way, I'll talk about the wretched inverted cross, commonly refered as another symbol of christian opposition. Actually, the cross on the photo below is St. Peter's Cross. St. Peter was one of Jesus' apostles and he wanted to be crucified upside down, because he didn't consider himself dignified to be crucified the same way as his "master". Then, it was adopted an anti-religious and satanic symbol and was popularized with that objective, probably because it is an easy image to victimize with blasphemy.



So, which number is actually Satan's?
Truth is that there is no specific number that could be used as a reference to the entity. There is also the conception that 616 is that one, since 666 was the result of an erroneous translation in hebraic alphabet system. However, the context in which they were used is the same, so, it doesn't counts.
Let's just proceed with this system to the universal world "Satan", that, when translated to hebraic, is written this way: שָׂטָן. The word haves three replaceable letters for, respectivly, 50, 9 and 300. Those numbers sum is 359.


I hope that now, every poser, edgy kid or self-denominated as reformed youngster start to change their Gmail account's usernames.

Sources and adapted from:
My knowledge about the matter;
Super Interessante;
BBC.

domingo, 11 de dezembro de 2016

Ditaduras europeias: Ocultismo, conspirações e outros mistérios

English version below!

Todos os horrores e massacres que ocorreram durante a instalação das ditaduras totalitárias na Europa são uma realidade. Milhões de pessoas foram mortas durante esse respetivo período de tempo e juntamente com isso, decorreram ainda outros eventos assustadores, que serão relatados aqui mesmo, nesta postagem. Coloquei-a em inglês para que os meus compatriotas estrangeiros pudessem entender o que escrevi. Divirtam-se!:


Laetitia Toureaux, nascida em Oyace, na Itália, no contexto deste evento, era já uma mulher viúva que levava uma vida atribulada, enquanto trabalhava como empregada numa fábrica de cola durante o dia, em Paris, na década de 30. Eis que, durante o turno da noite, ia a clubes noturnos para vigiar a área e para passar informações e códigos secretos a uma agência privada de detetives. Eventualmente, o seu trabalho levou a que a sua vida fosse colocada em risco, dado que ela fornecia informações à polícia de Paris, sendo paga para prestar esses serviços.

Essa adversidade surge pelo facto do aparecimento dos regimes ditatoriais na Europa, durante a década de 30. A violência e a repressão eram medidas tomadas por estes governos, de modo a evitar a presença de revolucionários, comunistas, grupos sociais considerados inferiores e ainda, entidades consideradas perigosas para a sustentabilidade dos pilares desse mesmo governo. Como tal, todas essas pessoas eram perseguidas, torturadas e mortas, espalhando-se um clima de terror por toda a Europa, durante esse contexto temporal.

No dia 16 de maio de 1937, aproximadamente às 18:00h, Laetitia apanhou um metro na estação de Porte de Charenton e entrou numa carruagem restrita a pessoas de estatuto social elevado (classe média alta/alta). Cerca de um minuto depois, quando o metro chegou à paragem seguinte, ela já estava morta, com um punhal que saía do seu pescoço. O mais estranho desta situação é que ambas as extremidades do comboio estavam ocupadas com pessoas, portanto, não se sabe como é que o assassino saiu ileso e o homicídio não foi observado por ninguém, alegadamente.
Com isto, concluiu-se que, provavelmente, Benito Mussolini, o chefe de estado do regime ditatorial italiano tenha ordenado alguém matar Laetitia, pelo facto de ela ter tido, em sua posse, informações acerca de uma ação projetada que o envolveria.

Mais tarde, com a investigação da polícia, foi descoberto que toda a sua família, de origem italiana, se tinha mudado para a França, para poderem arranjar trabalho. Foi também revelado, por parte do comissário (conhecido somente por) Badin, que Laetitia trabalhava sob um pseudónimo com a tal agência de detetives privada. Especulava-se também que ela poderia ser amante de um dos oficiais que atuava com a mesma e que ela visitava frequentemente e discretamente a embaixada italiana, com uma vestimenta semelhante à de uma dançarina que se encontravam facilmente em clubes noturnos. Entretanto, com o despoletar da Segunda Guerra Mundial, em 1939, o caso foi encerrado.

Entretanto, em 1962, um médico cujo nome não foi relevado, acusou-se do crime. No entanto, o caso permaneceu sem resposta. Alegadamente, esse médico afirmou ter nascido em 1915, em Perpignan, França.

Acredita-se que a filosofia do fascismo tenha sido influenciada por movimentos cristãos, principalmente pelo facto de a Igreja Católica ter alinhado com Mussolini para a garantia da independência do Vaticano, através de um contrato, em que também ficou estabelecida uma quantia avultada de dinheiro que ela recebeu por parte do ditador. Daí o banco do Vaticano ser um dos maiores e mais ricos do mundo inteiro. Deste modo, a Itália deixou de estar unificada (tal como ficou estipulado em finais do século XIX) e a Igreja tinha o apoio dos dois grandes ditadores da Europa, incluindo de Hitler.


Agora segue-se o tópico referente à ditadura nazista de Adolf Hitler.


Quando Adolf Hitler foi preso após a tentativa falhada do golpe de estado do Putsch de Munique, teve ainda direito a poder pronunciar-se no tribunal. Aí, ele fez um discurso de forte apelo nacionalista, promovendo a exaltação da sua figura ao povo alemão.
A Alemanha passava por uma crise económica na altura e demonstrava-se preocupada com a chegada da ideologia bolchevique (comunista) que se alastrara pela Europa desde a Rússia. A tentativa de instauração bolchevique ocorreu, na Alemanha, em 1918 durante um curto período de tempo, em que os revolucionários Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht instauraram um modelo de labor Soviete na República Alemã de Weimar. No entanto, em janeiro no ano seguinte, a ação do ministro da defesa Gustav Noske dissolveu o regime comunista na Alemanha e os dois líderes acabaram assassinados.

Estes problemas pareciam ter chegado ao fim com uma hipotética liderança da Alemanha por parte de Hitler, que, durante o tempo em que esteve preso, redigiu o seu magnus opus "Mein Kampf", que demonstrava uma forte exaltação do nacionalismo, garantindo a sua notoriedade na comunidade alemã, expondo as suas ideologias políticas para o combate aos dilemas que assolavam o país.

No entanto, considera-se que Hitler simplesmente não poderia ascender tão facilmente e que isso se deu com recurso a elementos ocultistas, dado que a sua capacidade de mover as massas do povo seria extremamente complexo.

Tudo isto remonta aos tempos de estudante de Hitler, no município austríaco de Lambach, que, alegadamente, era um povo onde habitavam muitos médiuns e videntes, ajudando-o a obter uma visão da realidade aproximada aos seus ideais, de origem pagã. Aliás, no livro "Nazismo: um assalto à civilização" é apresentado que, no dia 30 de julho de 1933 mais de cem mil nazistas reuniram-se em Eisenach para declarar querer tornar "a origem alemã na realidade divina", idolatrando e restaurando os deuses Odin, Baldur, Freia, e os outros deuses teutónicos nos altares da Alemanha: Wotan, que estaria no lugar de Deus e Siegfried, no lugar de Jesus Cristo.

Conta-se que Hitler era interessado em magia e que era orientado por ocultistas que promulgavam rituais, de modo a poder fundamentar a sua capacidade de uso da suástica e de conseguir centralizar a sua figura. Nesses rituais, a santíssima trindade era substituída por esse panteão pagão.
Hitler estudou na abadia de Lambach e foi neste local que teve seu primeiro contato com o símbolo da suástica, que teria sido trazida pelo abade Teodorich Hagen, que tinha viajado pelo oriente e era um profundo conhecedor de magia e ocultismo.

Neste contexto, o padre Adolf Joseph Lanz visitou a abadia. A sua aparência física correspondia exatamente ao paradigma da raça ariana. Segundo Lanz, os únicos seres realmente humanos são os arianos louros de olhos azuis, o resto não passava de “macacos”, os símios de Sodoma, evocados na Bíblia, os demónios saídos de Gog e Magog, raças de cabelos escuros e opostas aos arianos. Lanz afirma também que os arianos são a obra prima de Deus, dotados de poderes paranormais, que lhes conferiam supremacia sobre qualquer outra raça. A raça ariana era tida como a mais perfeita pelos Nazistas. Há ainda outros autores que referem que outras crenças do culto pagão foram bastante influentes na consolidação definida de "raça ariana" e que esta seria a raça originária do povo da Atlântida. De acordo com o entendimento nazi, os judeus seriam os responsáveis pelo ataque a esta raça e como tal, deveriam ser exterminados.

Esta visão negativista dos judeus surgia na Europa já desde o tempo da Inquisição, no século XII, em que a igreja católica os renegava pela sua recorrência à usura. Tendo em conta que foi exatamente a igreja católica que ajudou Hitler a ascender na política, surge mais outro factor para a vontade nos nazis em erradicar os judeus. Além disso, Hitler teve pais religiosos e assentava-se numa crença cristã apoiada na conceção de inferioridade dos judeus.

Em 1912, foi fundada a Sociedade de Thule à qual Hitler veio ter conhecimento, mas que nunca fez parte. No entanto, ia adquirindo conhecimentos das ações da ordem a partir do seu secretário Rudolf Hess. De acordo com o ele, a Sociedade de Thule foi criada pelo barão Rudolf von Sebottendorf, que, numa viagem à Turquia, entrou em contato com drusos, uma ordem religiosa endémica do Oriente, que afirmavam receber os seus ensinamentos espirituais a partir do Senhor de Thule ou de Shamballa, que era o governo oculto do mundo e o reino dos hiperbóreos


Para von Sebottendorf, a raça dos hiperbóreos (que se veio a fundamentar, deste modo, com a ariana) possuía um poder oculto (o chamado "Vril") e quem o obtivesse, poderia dominar o mundo. Hitler também teve contato com a ordem específica do Vril, ligada à Thule. Esta ordem é um grupo esotérico que continua ativo ainda hoje na Índia, o seu país de origem, onde conta com mais de dois milhões de adeptos.
A palavra "Vril" identifica-se numa reserva de energia presente no homem e da qual ele utiliza apenas uma pequena parte. Os adoradores do Vril veneram o sol e erguem os seus braços na sua direção, numa saudação semelhante à feita pelos nazistas e pelos antigos egípcios no culto a Rá, o Deus Sol.

Os templos deste culto estão decorados com grande variedade de cruzes-gamadas. Aliás, na Índia a cruz-gamada é tida como um símbolo de poder, porém ela é desenhada no sentido dos ponteiros do relógio, representando a evolução. Na numerologia judaica, possui o valor do número 360 representando o fogo. Os nazistas inverteram a posição da suástica, que veio representar o elemento da terra, tendo assim, o valor 666. Dai existirem diversas convicções acerca de Hitler ter sido a reencarnação do Anticristo, ainda que esse número não seja realmente o verdadeiro associável a tal, mas isso será assunto para outra postagem.

O uso da suástica era associado pelos teóricos nazistas à sua hipótese da descendência cultural ariana. Seguindo a teoria da invasão ariana da Índia, os nazis alegaram que os primeiros arianos naquele país introduziram o símbolo, que foi incorporado nas tradições endémicas. Com isso, a suástica tornou-se no símbolo exemplar dos invasores brancos. A suástica, neste contexto, era usada com o propósito de afirmar a destruição e agressividade, por parte dos partidários arianos, tendo em conta que estas seriam utilizadas contra os seus adversários, num contexto de anti-semitismo.

O conceito de pureza racial adotado na ideologia nazista, não utilizou nenhum método contemporâneo da sua época para definir a sua base ou veracidade. Para Alfred Rosenberg, teórico nazista alemão, que pretendeu conceder uma base científica às ideias de Hitler, os arianos hindus eram, simultaneamente, modelo que deveria ser copiado e, igualmente, uma advertência para os perigos originários do conflito espiritual e racial que ocorrera pela proximidade das raças distintas.

Representação de várias cruzes-gamadas intrínsecas às respetivas religiões e comunidades.

Juntamente, também estavam envolvidas seitas e magia tibetana  Tanto a Thule e os seus seguidores foram profundamente influenciados pela magia negra tibetana e obtiveram contato com os "feiticeiros" tibetanos na Alemanha. Deste modo, agiriam para possibilitar a ação política na Europa através de forças tântricas. O tantrismo é uma religião esotérica que se baseia na realização espiritual do indivíduo. No budismo, os ensinamentos do tantra são redigidos de maneira a conceber um guia para a vida, associando-se, assim, a um programa de governação na Europa.

Mais ainda, Hitler tinha muito em conta as essências da astrologia, rabdomancia e da geomancia, consultando-as antes de realizar os seus ataques. Para deixar isto ainda perturbador, a verdade é que todos os seus ataques foram provocados através dos resultados obtidos pela prática de ambas as últimas mencionadas, até mesmo para se orientar na colocação de barcos e pontos militares estratégicos incluídos num contexto de expansionismo.
Apoiando-nos nesta lógica, podemos acreditar que a invasão da Polónia por parte do Império Alemão surgiu por influência da rabdomancia, pelo facto de revelar a localização de mantimentos e matérias-primas na área do Cáucaso. Como a Polónia era uma área neutra, seria necessária a invasão eficiente e imediata da mesma.

Acredita-se que Hitler tivesse feito um pato demoníaco, tendo oferecido os judeus mortos nos campos de concentração como sacrifício para adquirir mais poder sobre toda a Europa e assim, conquistar o mundo, como recompensa. Porém, a tentativa de invadir a União Soviética estava acima das capacidades do exército nazi, provocando a retirada e a desistência do partido nacional socialista.



Quanto ao regime ditatorial na Espanha:

O chefe de estado espanhol Francisco Franco demonstrava uma ostentação a simbologia ocultista enquanto foi governante. Refere-se, em fontes atuais, que Franco possuía, efetivamente, um deslumbramento pelo apocalipse.
Tudo começa no santuário que Franco mandou construir, Valle de los Caídos, onde foram sepultados os nacionalistas do regime ditatorial espanhol que morreram durante a guerra civil espanhola (1936-1939). Junto com os finados, Franco encontra-se sepultado nesse memorial e este possui uma história um tanto obscura.



Na verdade, a área onde o Valle de los Caídos foi edificado era conhecido como "Boca del Infierno". Além disto, com a fundação do santuário, foi colocada uma gravura que representa os dois arcanjos referidos no Apocalipse, S. Gabriel e S. Miguel. Juntamente, são apresentadas imagens de enforcamentos e da Arca da Aliança, um objeto em que, segundo a Bíblia, foram guardados os dez mandamentos e outros objetos intrínsecos sagrados, que servia igualmente como um meio de comunicação entre as divindades e os humanos. Durante a conquista de Jerusalém, a arca foi eventualmente perdida.
As figuras que se denotam na gravura apresentam-se como uma simbologia catastrófica, digna de ser comparada com a destruição fundamentada no evento do apocalipse.

Os primeiros esboços da edificação do Valle de los Caídos foram elaborados pelo arquiteto Luis Moya, o escultor Manuel Leviada e o Visconde de Uzqueta e consistiam numa grande pirâmide oca como referência-base, semelhante à Pirâmide de Gizé. No entanto, embora o ditator tivesse gostado da ideia, acabou por não mandar construir o santuário dessa maneira.

Outra figura que invoca o ocultismo ou esoterismo é a história do símbolo da vitória, que foi atribuído a Franco. Corintio Hazá, um sefardita (designação atribuída a judeus originários da Península Ibérica) fluente no campo da vidência, conheceu Franco ainda antes da guerra e previu que ele iria fazer ascender e comandar o exército militar, o que levaria a uma guerra, como consequência. Essa guerra seria vencida por Franco e que ele iria exercer o domínio espanhol.

Símbolo da Vitória

A sua família também esteve integrada num contexto de esoterismo e alguns membros participaram em sociedades secretas. Esta temática levou a uma pesquisa aprofundada acerca da genealogia de Franco e das ocupações que tanto ele como alguns membros da sua família foram tomando durante o regime ditatorial na Espanha, tanto que foi editado, em 2006, um livro intitulado de "Franco Top Secret: Esoterismo, apariciones y sociedades ocultas en la Dictadura", por Miguel Pedrero e Jose Lesta.

O irmão de Francisco, Ramón Franco, pertencia a ordens maçónicas espanholas e francesas, mais especificamente à Concordia de Madrid e Plus Ultra;
Nicolás Franco, o seu outro irmão, era presidente dos Rotarios de Valencia, uma associação destinada a um aperfeiçoo e melhoria geral de assuntos de negócios. Certa vez, quando uma aeronave que transportava Ramón se despenhou na área do arquipélago dos Açores, ele foi dado como morto, junto com o co-piloto, após uma exaustiva busca por sinais de vida dos mesmos. No entanto, Nicolás pressentia que o seu irmão estava vivo, numa localização concisa, que ele próprio mencionara. Assim que essa área foi investigada, ambos foram encontrados vivos.

 Ramón Franco


 Nicolás Franco

É possível que este evento se tenha sucedido ou popularizado pela alegação de Franco como portador de "baraka", uma palavra árabe que significa "bênção divina" e que é empregada na língua espanhola e francesa para indicar "sorte providencial". Geralmente, diz-se que alguém tem baraka quando supera uma situação de risco muito perigosa. A verdade é que Franco já foi exposto a muitas circunstâncias que poderiam tê-lo matado, tendo, no entanto, saído impune. Como tal, defendia que ele iria morrer já velho, depois de concretizar os seus objetivos - e foi exatamente isso o que aconteceu.

É relatado, ainda, no livro do autor mexicano Gil Olmos, "Los brujos del poder", que Franco participava em sessões de espiritismo com toda a sua família e considerava que tinha sido escolhido por deus para liderar uma cruzada contra o comunismo e a maçonaria. Este seu ódio pela maçonaria surgiu pelo facto de, embora ele ter tentado entrar duas vezes em associações de labor maçónico, nunca fora aceite. Conta-se também que, durante a sua estadia no Norte de África, Franco consultava diversos feiticeiros e bruxas, especialmente uma bruxa que habitava em Marrocos e se chamava Mercedes Roca, mais conhecida pelo pseudónimo "Mersida". Durante a contemporânea guerra que se dera em África, Franco questionava acerca do movimento de massas e da liderança na guerra.

De acordo com Gil Olmos, Franco participou também em rituais satânicos exercidos em Marrocos. Tendo em conta que, nesse país convivem muitos cultos e ordens religiosas diferentes, como o judaísmo, cristianismo e islamismo, considera-se que os rituais alegadamente satânicos em que participara sofreram uma influência por parte das religiões e costumes enraizadas no país já anteriormente.

Em 1954, deu-se o "Caso da mão cortada". Tudo começa com a participação de Margarita Shelly Ruíz de Lihory, marquesa de Villasante e baronesa de Alcahalí na ação de espionagem espanhola, comandada por Primo de Rivera, um ditador espanhol responsável pela fundação da União Patriótica espanhola, durante a guerra em Marrocos. Diz-se que, enquanto esteve nesse país, aprendeu a lidar com magia negra endémica da região de Magrebe e outras tantas de origem africana. Junto dessas, estava a seita de Yezidi, uma religião pré-islâmica fundamentada no Curdistão. No final do século XIX, Margarita e o seu marido possuíam a maior coleção de livros de ocultismo em toda a Espanha.



Durante a guerra civil espanhola, Margarita participou em "missões" em África e nesse período de tempo, afirmava-se que andava muito "próxima" de Franco, sendo que ela era conhecida igualmente pelo seu apetite sexual elevando. Chegou inclusive a fazer orgias na sua casa, em Barcelona, com os chefes do regime contemporâneo.

Entretanto, Margarita teve quatro filhos: Margot, José María, Juan e Luis. Aos 42 anos, Margot falece e no dia 30 de janeiro de 1954 e numa delegacia da polícia em Madrid, Luis aparece e levanta uma queixa contra a própria mãe. Luis redigiu uma ata intitulada de "Coparecencia y Denuncia", onde conta os costumes macabros da sua mãe. De acordo com ele, Margarita habitava num apartamento, em um bloco onde ela vivia com os seus animais: 17 cães, 3 gatos, 10 ou 12 canários e 2 tartarugas. Assim que um animal morria, ela tinha o hábito de dissecá-los, recorrendo ao corte da língua, arrancar dos pêlos e remoção do coração. Margarita conseguia executar as dissecações com uma tamanha mestria, advinda dos seus estudos em medicina.

Ainda que estes motivos não fossem suficientes para declarar a sua prática um delito, Luis acrescentou que no passado dia 19 de janeiro, por volta da 1 da manhã, a sua irmã Margot tinha falecido em casa. Nessa mesma noite, de acordo com Luis, tinham sido encontradas, sobre a cama em que Margot tinha morrido, tesouras e pinças que eram utilizadas comummente pela sua mãe quando recorria à dissecação dos animais falecidos. A esta descoberta, foi somada a advertência conferida por uma das criadas de Margarita, Luisa, que tinha falado aos irmãos acerca do seu comportamento estranho naquela noite e por ter pedido o seguinte: uma grande garrafa de álcool e um pacote de algodão, acrescentando que quereria ficar sozinha com o cadáver da filha no quarto.
Alegadamente, Margot sofria de leucemia e consequentemente faleceu devido à doença.



Diante da denúncia de Luis, o juiz decidiu promulgar uma inspeção na casa de Margarita, onde descobriram uns olhos, uma língua e uma mão humana de mulher, que tinham sido amputadas minuciosamente. Depois, foi ordenada uma exumação imediata ao corpo de Margot, já enterrado, tendo-se descobrido que todos os órgãos encontrados tinham sido removidos dela mesma. Porém, acredita-se que Margarita não foi a responsável pela amputação dos órgãos da filha. Esse mesmo processo teria executado por médicos que estiveram a tratar dela, enquanto ela estava doente, com a intenção de utilizar o cadáver para experiências posteriores. Até mesmo extraterrestes foram declarados como culpados deste incidente.

Este caso teve uma grande repercussão na midia da época, tendo alcançado níveis internacionais: inclusive a CIA enviou um agente a Albacete para poder determinar e iluminar todos os acontecimentos decorridos.


Fontes e adaptado de:
O meu conhecimento sobre o tema;
Youtube: Dark5;
Wikipédia: Laetitia Toureaux e Misticismo nazi
Eu Sou Luz;
Las Monedas de Judas;
Dark Suns;
El Archivo del Crimen;
La Tribuna de Albacete.



The english version:
Every single horrors and massacres that ocurred during the totalitary dictatorship's installation on Europe are a reality. Milions of people died during that respective period of time and along with that, some other hideous events ocurred, which are going to be related here, in this post. Have fun!:


Laetitia Toureaux, born in Oyace, Italy, in the context of this event, was already a widow woman that took a busy life, while, during the day, worked in a glue factory in Paris, in the 30s. During the night, she attended nocturnal pubs, where she worked as a vigilant of the area and also to pass secret informations and codes to a private detective agency. Eventually, her work lead her life to be put in risk, since she gave informations to Paris' police, as she was paid to provide this service.

Firstly, this adversity came by the appearence of dictatorships on Europe, during the 30s. Both violence and repression were ways prompted by the governments, in order to avoid the existence of people moved by revolutionary, comunist and liberal ideas, along with another restricted social groups labeled as inferior and entities considered as dangerous to those government's sustentability. Then, those people were pursued, tortured and killed, as a climate of terror was spread all over Europe during that respective temporal context.

In May 16th 1937, about as 6 pm, Laetitia took a train in Porte de Charenton's station and entered in a carriage restricted to people with high social status (mid-high/high). About one minute later, when the train arrived to the next stop, she was already dead, with a dagger sticking out from her neck. The strangest was that both train extremities were occupied by people and still the killer or the homicide act weren't seen by anyone, alegedly.

Then, it was concluded that, probably, Benito Mussolini, the Italian chef of state, sent someone to kill her, by the fact that she could have informations about a plot or a plan-to-action that included him.

Later, with police intervention, it was discovered that Laetitia's whole family, which has Italian origin, moved to France to search for a work. It was then revealed, by Comissioner Badin (he was only known by this name), that Laetitia operated with an alias with the aforementioned private detective agency. It was also speculated that she could be one of the involved official's lover and that she visited, frequently and discretly, the Italian Embassy, dressed with clothes similar to the ones that night club dancers own. Then, with the start of WW2, in 1939, the case was closed.

Meanwhile, in 1962, a doctor, which name wasn't revealed, accused himself to the police, telling that he comitted the crime. However, the case remained incomplete and was closed. Alegedly, that doctor said that he was born in 1915, in Perpignan, France.

It is believed that fascism's philosophy was influenced by christian movements, principally by the fact that Catholic Church cooperated along with Mussolini, who granted Vatican's independence, by a contract, in which was also stipulated an enormous quanty of money, that was conceded by the dictator. That's why Vaticans's bank is still one of the richest and biggest in the entire world. By this process, Italy's unification ceased to exist (which was defined in the endings of 19th century) and the church had the support of the two great dictators on Europe, inclunding Hitler.


Now, here's the refering topic to Adolf Hitler's nazi dictatorship.


When Hitler was arrested after the failed attempt Beer Hall Putsch' coup d'etat, he had still the possibility of pronouncing himself on the court. There, he did a speech with a strong nacionalist appeal, promoting the exaltation of this own silhouette amongst the German people.
Germany was passing through an economic crisis at that time and was concerned about the eventual arrival of bolchevik ideology, which was spreading along Europe, having it's source on Russia. An attempt to bolchevism's install actually happened on Germany, in 1918, during a short period of time, in which Rosa Luxemburgo and Karl Liebknecht (who where both people with revolutionary ideas) implemented a regime similar to the URSS on the German Republic of Weimar. However, in the next year's January, ministry of defense Gustav Noske's actions lead to the dissolution of the comunist regime on Germany and both revolutionary leaders where sentenced to death.

Those dilemmas appeared to end with a hypothetic leadership by Adolf Hitler, who wrote his magnum opus "Mein Kampf" while in prision, which revealed a strong nacionalist appealing, granting his own notoriety in German community, by exposing his political ideologies that would be able to battle the problems that had been defenestrating the country.

However, many people considered that Hitler simply wasn't able to rise to easily and so fast and that was possible with the recurrence to occultist elements, since his power to propel the big populational masses was an extremely complex thing.

This all had it's origin while Hitler was still a pupil in the Austrian Lambach county, which had, allegedly, a population composed by many mediuns and fortune-tellers, whom helped him to get an approached vision of his pagan-rooted ideals. Actually, on the book "Nazism: An Assault to Civilization", it is presented that, on July's 30th 1933, about 100 000 nazis reunited on Eisenach, in order to turn "the German origin on the divinal reality", idolizing and retrieving Odin, Baldur and Freia and the other teuctonic gods in Germany's altars: Wotan (who was God) and Siegfried (who represented Christ).

It is told that Hitler was very interested on magic's properties and that was guided by occultists, who promulgated rituals, so he could foundate his own capacity of "using the Swastika" and to be able to concentrate all powers in his own person. In those rituals, the Holy Trinity was switched by the aforementioned pagan pantheon. Hitler studied in Lambach's Abbey and was in this place that he had his first contact with the Swastika symbol, which was brought up by abbot Theodorich Hagen, who had been travelling by the Orient and had a deep knowledge about magic and occultism. Hagen wanted the Swastika to be carven out on many placed around the abbey, such as in walls and tables.
In this context, father Adolf Joseph Lanz visited the abbey. His physical appearence matched with the aryan race paradigm.

According to Lanz, the only real human beigns were the blond white men, with blue eyes and the other people were just "primates", compared to the Sodoma's simians (which were mentioned in the Bible and refered as the demons that were inside Gog and Magog) races with dark hair and opposite to the aryan aesthetics. Lanz refered also that the aryans were a divinal race and that had paranormal powers, being able to exercise supremacy over all the other people. The aryans were defined as the perfect race by the nazis. There are also another authors that refer that another beliefs on pagan cult were very influent on the aryan's characteristcs defining process, claiming that those were descendents of Atlantida's nation.

According to nazis, jews were the responsibles by that race profanity and because of that, they should be annihilated. Later then, Hitler wrote on "Mein Kampf" that jews were a threat to the country, as they were considered to be the root of all evil that caused the dilemmas on contemporary Germany.
This negative vision about jews have been manifesting on Europe since the origin of Inquisition, during 16th century, when the catholic church condemned them because of their recurring to usury. Having in account that was exactly the catholic church that helped Hitler to rise on politics, then emerges another factor for nazi's will to annihilate the jews. Also, Hitler had religious parents and christian beliefs supported on jew's inferioration.

In 1912, the Thule Society was founded. Hitler had known about it's existence, even thought that he haven't joined it. However, he was able to collect some knowledge about it with assistance of TS's secretary Rudolf Hess. According to Hess, Thule Society was created by baron Rudolf van Sebottendorf, who, in a trip to Turkey, eventually met the Druzes: an Oriental religious order, based on Western Asia, which alleged to receive spiritual teachings by the Lord of Thule or Shamballa,  this latter one which is the occult government of the Earth and the Hyperborean's reign.



To von Sebottendorf, the Hyperborean race (which was founded, therefore, along with the aryans) possessed an occult power (named as "Vril") and who would get it would be able to dominate the entire world. Hitler also had an affiliation with the specific order that proclaimed the existence of Vril, associated to Thule. That order is an esoteric group that is still active on India, it's country of origin, where there's an aggregation of more than 2 milion of followers.
The meaning of "Vril" refers to an energetic reservation that is present on humans. However, only a small part of that power is actually used by us. Vril's supporters venerate the sun and they raise their arms in it's direction, on a similar hail to the one done by the nazis and by the ancient Egyptians, in the cult to Ra, Sun God.

The temples of that esoteric group are adorned with a large variety of regular Swastikas. Actually, on India, the Swastika is a symbol of power, however, it is drawn clockwise, meaning "evolution". On the jewish numerology, it represents the number 360 and the element of Fire. Nazis inverted that position, which represented the symbol of Earth and the number 666. That's why there are so many convictions about Hitler to be a reencarnation of the Antichrist, even thought that number isn't the real relatable number to that thematics, but such subject will be discussed on another post.

Swastika's use was associated by nazi theorics to their hypothesis of the actual cultural descendence of the aryan race. Having in account the aryan's invasion of India theory, nazis refered that the first aryans that reached to that country were the ones who introduced the symbol onto the related culture and was then incorporated to endemic traditions. Because of that, Swastika turned into an exemplar symbol of white supremacy and invasion. During the nazist regime on Germany, it was used with the intention of claiming destruction and violence, by aryan supporters and to refer that it would be used against their foes, in an antisemitist context.

The concept of racial purity adopted on nazi ideology didn't use any contemporaneous method to define their veracity or basis. To Alfred Rosenberg, a theoric on nazi Germany, who tried to concede a cientific basis to Hitler ideas, the mixed race of aryan-hindus were, simultaenously, a role-model and also an advice to the hazards that came over after the closeness between two distinct races.

Representation of many respective Swastikas to the refered religions and comunities.


Herewith, Tibetan magic and sects were involved. Both Thule and it's supporters were deeply influenced by Tibetan black magic and were affiliated with Tibet-born sorcerers that began living in Germany. Their actions would be utile for the possibility of influencing and moving the big populational masses on Europe, by tantric forces. Tantra is another esoteric religion that is based on individual spiritual realization. In Buddhism, tantric teachings are made in order to serve as a pathfinder to future life, associating, in the present context, as a governation program on Europe.

More, Hitler was also a deep believer of astrology, geomancy and rabdomancy essences, confering them before executing his attacks. Spookier is the fact that every single offensive that he've done were based upon the results of both latter mentioned methods, even in order to orientate himself on war boats and strategic militar points displayement, in an expansionist purpose.

If we follow this logic, we can believe that German Empire's invasion of Poland was influenced by rabdomancy, because it would be able to reveal the location of many provisions and feedstock on Caucasian area. Since Poland was a neutral area that splitted Prussia from Germany (which were allies), an efficient and immediate invasion would be needed.

It is believed that Hitler have done a demonic pact, as he offered the jews who died on concentration camps as a sacrifice, so he could obtain more power over Europe and then, have enough capacity to conquer the world, which would be the reward. However, the attempt to invade URSS was much above nazi army's capacities, provoking the retirement and quitting of the national socialist party.



About the dictatorship on Spain:
Francisco Franco, who was the Spanish dictator at the time, showed an adoration to occultist symbology, while was in the government. Nowadays, it is refered that Franco had, effectively, an obsession with apocalypse.



Everything begun in Valle de los Caídos, the sanctuary that Franco ordered to build, where many nacionalist warriors who fought in the Spanish civil war (1936-39) were buried. Along with the deceased, Franco was also buried in that memorial, which haves an obscure history.
Actually, the area in which Valle de los Caídos was built was known as "Boca del Infierno" (Hell's Mouth). Besides that, along with the sanctuary, was displayed a picture that showed the two archaengels refered on the Apocalipse, St. Gabriel and St. Michael. In the same picture, were exhibited images of hanged people and Alliance's Ark, an object in which, according to Bible, were kept the 10 Commandments and another intrinsic sacred objects. It was also used as a method to mantain communication between deities and humans. During Jerusalem's conquest, the Ark was eventually lost.
The images that can be seen on the picture are presented as a catastrophic symbology, compared to the destruction that happened on apocalyptic event.
The first drawings of Valle de los Caídos' edification were elaborated by architect Luis Moya, sculptor Manuel Leviada and Uzqueta's Viscount and consisted on a big hollow pyramid, as a basis reference that was similar to Egypt's pyramid. While Franco liked the idea, he decided to discourage it's application.

Another entity that evokes occultism and esotericism is victory's symbol, which was atributed to Franco. Corintio Hazá, a sefardite (designation to jew endemic from Iberian Peninsula), who was fluent on clairvoyance, met Franco before the civil war and predicted that he would be able command and to make the militar army to rise and could command it, what would lead to a war, as a consequence. Franco was going to win that war and he would prosecute Spanish dominion.
His family was also integrated on an esotericism context and some members took part on secret societies. This thematic lead to a deep research about his geneology and family occupations that they were executing during Spanish dictatorship. This veiled to a book's edition on 2006, entitled "Franco Top Secret: Esoterismo, apariciones y sociedades ocultas en la Dictadura", by Miguel Pedrero and Jose Lesta.

 Victory's symbol

Franco's brother, Ramón Franco, took part on Spanish and French masonic orders, specifically to Concordia de Madrid e Plus Ultra;
Nicolás Franco, his other brother, was Rotarios de Valencia's president, an association destinated to business' improvement. One time, when an aircraft that carried Ramón fell down to Azores archipelago's area, he was pronounced dead, along with the co-pilot, after an exhaustive search for their living signals. However, Nicolás sensed that his brother was still alive, in a very concise location that he refered. When that location was investigated, both men were found alive.

Ramón Franco


Nicolás Franco

It is possible that this event happened or was popularized by Franco's alegation that himself was possessor of "baraka", an arabian word that means "divine benediction", which appears on French and Spanish language to define "providencial luck". Generally, it's said that someone haves baraka when he or she gets through a risky and life-dangerous situation. Actually, Franco was exposed to many circustances that could have him killed, leaving, however, unharmed. Because of this. Franco refered that he would only die old, after being able to conretize his objectives. And that was exactly what happened.


More, it is related, on the Mexican author Gil Olmos' book "Los brujos del poder", that Franco took park on spiritual sessions with his entire family and thought he was chosen by god to lead a crusade against communism and masonry. This hate by masonry came by the fact that he tried to enter twice on masonic related assotiations, while he was never accepted. It is told that, during his stayment on North Africa, Franco consulted many sorcerers and witches, specially a witch that lived in Morroco, named Mercedes Roca, but known by the alias "Mersida". During the contemporaneous war that was happenin on Africa, Franco asked mostly about popular and belic leadership.
According to Gil Olmos, Franco was also involved on satanic rituals on Morroco. Having in account that, in the country, many cults and religious orders (such as judaism, christianism and islamism) coexisted, we can conclude that those allegedly satanic rituals had an influence dragged by many religions and habits already rooted on Morroco.

In 1954, happened the "Case of severed hand". Everything begun with Margarita Shelly Ruiz de Lihory's (Villasante marquise and Alcahalí baronness) participation on Spanish espionage action, commanded by Primo de Rivera, a Spanish dictator, who was responsible by Patriotic Union's foundation in Spain, during Morroco war. It is told that, while she was staying on that country, she learned how to lead with Magrebe's black magic and many others of African origin. Along with those, there was Yezidi sect, a pre-islamic religion founded on Curdistan. In the end of 19th century, Margarita and her husband had the biggest collection of occultist book in all Spain.



During Spanish civil war, Margarita participated in missions on Africa and at that time, it was refered that she was very close to Franco. Note that she was equally known by her nymphomaniac behaviour. She have even done many orgies on her house in Barcelona, along with the contemporaneous dictators.

Meanwhile, Margarita had four children: Margot, José Maria, Juan and Luis. Margot died at 42 and at january 30th 1954, Luis appeard on a Madrid's police station and filed an indictment against his mother. Luis wrote an act entitled as "Coparecencia y Denuncia", in which he tells about Margarita's macabre habits. According to Luis, she lived on an apartment's block, along with her animals: 17 dogs, 3 cats, 10 or 12 birds and 2 tortoises. After an animal's death, she proceded to it's dissection, cutting the tongue, ripping off the hair and removing the heart.

Even though those motives weren't enought to condemn Margarita's practices as crimes, Luis added that, in 19th january, around 1 AM, her sister Margot had died in home. It the same night, according to him, were found, over the bed in which Margot died, scissors and tweezers, whose were commonly used by his mother when she proceded to dissect the deseased animals. Along to this, Luis added one of the housekeepers, Luisa's advertence about Margarita's strange behaviour that night: she asked for a big bottle of alcohol, a cotton packet and that she wanted to be alone with her daughter's corpse on the room. Alegadlly, Margot had leucemia and died from the disease consequences.


Facing Luis' accusations, the judge decided to promulgate an inspection on Margarita's house, where they fought female human eyes, a tongue and a hand, that had been, apparently, accurately amputated. Then, Margot's corpse exhumation was ordered and was discovered that all the fought body parts were removed from her. However, many believe that Margarita wasn't the responsible person for her own daughter's organs amputation. That process was made by the doctors who had been taking care of her while she was in hospital, in order to use the corpse's organs for posterior experiments. Even extraterrestrials were declared as guilty for the incident.

This case had an enormous repercussion on the contemporary midia, having an international interest: even CIA sent an agent to Albacete, so the case could be finally illuminated.


Sources and adapted from:
My knowledge about the theme;
Youtube: Dark5;
Wikipédia: Laetitia Toureaux e Nazi mysticism
Eu Sou Luz;
Las Monedas de Judas;
Dark Suns;
El Archivo del Crimen;
La Tribuna de Albacete.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Mistérios envolvidos com OVNIs e ufologia

 
 
Existem milhares de relatos contados por pessoas que dizem já ter observado de perto ou entrado em contato direto com naves espaciais ou extraterrestres, mas sempre que tal coisa acontece, essas pessoas simplesmente morrem ou desaparecem para nunca mais voltarem a ser vistas, como se os tais alienígenas quisessem manter a sua identidade em segredo, com um desejo contrário ao dos humanos (permanecerem intocáveis, de modo a que a sua existência não seja divulgada, junto com outros detalhes possivelmente importantes):

Em março de 1956, no campo de testes de mísseis White Sands, perto da Base Aérea de Holloman, no Novo México, um sargento da Força Aérea, Jonathan P. Lovette, e o major William Cunningham estavam à procura de resíduos materiais que sobraram de um teste de misseis. Lovette desceu uma pequena duna e eventualmente, saiu do campo de visão de Cunningham por alguns minutos. De repente, ele ouviu o seu colega gritar, olhou sobre a duna e observou um objeto prateado em forma de disco a pairar a cerca de 15-20 pés de Lovette. Posteriormente, viu uma entidade semelhante a uma serpente que envolveu o homem em torno do corpo para puxá-lo até à nave, que, de seguida, acabou por descolar.
Chocado com o que tinha observado, Cunningham correu para o seu jipe e através do rádio, comunicou à base o que tinha sucedido. Imediatamente, uma busca foi iniciada, que cobriu mais de 160 quilómetros quadrados. No início, os agentes julgavam que Lovette tinha sido assassinado pelo colega, enquanto que este, por sua vez, tinha escondido o cadáver. No terceiro dia de busca, o corpo despido e mutilado de Lovette foi encontrado a cerca de 16 quilómetros da base. A sua língua tinha sido removida pela parte inferior dos maxilares. Uma incisão foi feita desde a ponta do queixo até à região do esófago e da laringe. Os seus olhos também tinham sido removidos, junto com os genitais e o ânus, o que levou os investigadores a considerar a complexidade da cirurgia de remoção destes órgãos, principalmente na zona dos genitais.

No relatório, ficou confirmado que o ânus e os órgãos genitais tinham sido removidos por uma espécie de plugue, até mesmo pelo facto do ânus ter sido alargado até ao cólon. Não havia uma única gota de sangue no cadáver: a autópsia inicial revelou que o corpo teve o seu sangue drenado e não ocorreu um colapso vascular devido à morte por perda de sangue. Um comentário adicional correspondente a esta situação alegou que esta não poderia ter ocorrido desta maneira, dado que, num corpo que falece por perda de sangue, ocorre sempre uma falência vascular, consequentemente.
Além disto, em redor do cadáver de Lovette, foram encontrados várias aves predadoras mortas, que, aparentemente, morreram após tentarem consumir o corpo do sargento.

Ficou relatado igualmente que, em numerosas ocasiões de lançamentos de mísseis na área de teste, um ovni era observado a seguir o seu trajeto e ainda houve uma circunstância em que um dos projéteis foi capturado por uma nave. A velocidade indicada para essas naves era totalmente fora do comum.

alienabduction6

Na tarde de 6 de junho de 1980, um mineiro de 56 anos de idade chamado Zigmund Adamski desapareceu em Yorkshire, Inglaterra, quando saiu de casa para fazer um recado. Sabendo que no dia seguinte era o casamento da sua afilhada, de certeza que ele não iria faltar a um evento tão importante... no entanto, ele sumiu mesmo e o seu cadáver foi encontrado cinco dias depois, em Todmorden, junto a uma linha ferroviária, na tarde de quarta-feira, 11 de junho às 15:45 horas, por Trevor Parker, o filho do dono do terreno de carvão de Tomlin. Essa área era próxima a onde o cadáver estava localizado e já não era utilizada desde as 11 horas. As autoridades contatadas repararam que as roupas de Zigmund estavam intatas, mas a sua carteira, relógio e camisa tinham desaparecido.

O cadáver foi levado para uma autópsia e aparentemente, Zigmund morreu ao sofrer um ataque cardíaco por volta das 11h - 13h, do mesmo dia que foi encontrado, apresentando algumas queimaduras em torno do pescoço e ombros, que tiveram um tratamento adequado, com uma pomada, que não pôde ser identificada pelo médico-legista. As queimaduras ocorreram dois dias antes.

No dia 28 de novembro de 1980, um polícia que estava a patrulhar a área, Alan Godfrey, acabou por passar pelo mesmo terreno onde Zigmund foi encontrado morto. Ele afirmou ter visto extraterrestres a cerca de uma milha do local e não conseguiu sequer gravar uma única imagem do que observou. Enquanto a isso, na Califórnia, um homem chamado George Adamski, estava a editar um livro sobre extraterrestres. Isto leva a pensar que Zigmund foi, provavelmente, sequestrado e morto por engano.

Em 2005, John Hanson e David Sankey, da BUFORA (British UFO Research Association), continuaram a investigar o caso. De acordo com entrevistas a conhecidos de Zigmund, estes revelaram que ele não tinha intenção de ir ao casamento da sua afilhada, devido a um feudo com um familiar. A esposa desse homem, cujo nome não foi revelado, tinha levantado um processo contra a mulher de Zigmund, Leokardia. Hanson e Sankey relataram também que a família suspeitou que esse homem tinha raptado Zigmund, levando-o para o tal terreno, onde havia uma barraca, onde ele sofreu o ataque cardíaco.


Adaptado de:
minilua
wikipedia
bibliotecapleyades

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Factos sobre a Lua que sugerem a sua artificialidade


Não foi a toa que o Dr. Robert Jastrow, o primeiro presidente da Comissão de Exploração da Nasa, alcunhou a lua de "Pedra de Roseta dos planetas". Apesar das missões Apolo nos terem fornecido uma grande quantidade de informação acerca do nosso satélite natural, a Lua ainda ostenta alguns mistérios para os astrónomos e cientistas.
Há muitas pessoas que acreditam que a Lua tenha sido construída artificialmente, especulando-se que possua uma camada exterior de 4,8 quilómetros de espessura a esconder uma base secreta fundada por alienígenas que acompanham, de perto, o progresso da raça humana. Abaixo desta camada, acredita-se que tenha ainda outra, de 32 quilómetros e feita de materiais resistentes como urânio, mica e titânio, elementos que nunca ninguém esperou ter encontrado num local sem atividade humana extensiva.
Um cientista da Nasa, Robert Brett, alegou que "parece ser mais fácil explicar a não existência da Lua do que a sua existência".

Para começar, a novembro de 1969, a Nasa lançou, deliberadamente, o módulo lunar contra a Lua, o que causou um impacto equivalente a uma tonelada de dinamite. Após o impacto, os cientistas alegaram que a Lua emitiu um som parecido como o de um sino e a perturbação prosseguiu durante 30 minutos. Segundo Ken Johnson, supervisor do departamento de dados, o astro não só emitiu um som incomum como também tremeu, toda ela, de uma forma tão precisa que foi como se tivesse um amortecedor hidráulico enorme no seu interior.

Na década de 70, dois integrantes da Academia Soviética de Ciências, Mikhail Vasin e Alexander Shcerbakov editaram um artigo que ficou intitulado de "Será a Lua a Criação de uma Inteligência Alienígena?"
Nele, foram postuladas questões pertinentes, como por exemplo, acerca da composição da superfície lunar. Mais tarde, foram descobertas rochas na lua compostas por metais processados como mica, latão, urânio 236 e neptúnio 237. O urânio 236 é um material residual obtido através do reprocessamento e em desperdícios do urânio, já para não mencionar que é radioativo. O neptúnio 237 também é um elemento metálico radioativo, residual de reatores nucleares e da produção de plutónio, o que nos leva a pensar na origem destes material na Lua.

Ao contrário dos outros astros planetários, a Lua não apresenta um núcleo sólido. Os pesquisadores estão quase certos de que a Lua seja oca ou possua um interior com uma densidade baixíssima. Além disso, as concentrações da sua massa estão localizadas num seguimento de pontos logo abaixo da superfície.

A Lua é mais velha do que a Terra: segundo os pesquisadores, possui, aproximadamente, 4,6 biliões de anos, revelando-se mais antiga que o próprio planeta por cerca de 800000 anos.
É também o único satélite planetário que possui uma órbita circular quase perfeita, não partilhando quaisquer semelhanças com as outras luas dos restantes planetas do sistema solar. Além disso, seja qual for o ângulo em que observamos a Lua da Terra, ela esconde uma das suas faces. O que estará a ocorrer nessa zona oculta?

Há rochas na superfície lunar que albergam 10 vezes mais titânio do que as terrestres, que por sua vez, são ricas neste elemento. Na Terra, o titânio é usado em aviões a jato, submarinos e naves especiais. Os pesquisadores não conseguiram encontrar nenhuma explicação para a presença deste metal na Lua.

Relativamente à Terra, a Lua possui uma trajetória, altura e velocidade perfeita, funcionando apropriadamente com o planeta. Tecnicamente, a Lua não deveria estar onde se situa atualmente e tudo aponta para que ela tenha sido colocada numa posição adjacente à Terra num passado distante. A sua órbita e composição não possuem um labor natural e nem os astrónomos como os geólogos conseguem responder a várias perguntas relativas ao assunto. A verdade é que possuímos muita pouca informação acerca do nosso satélite natural.

Será que a Lua foi realmente uma criação natural perfeita ou é algo que transcende a compreensão humana?

Adaptado de: verdademundial

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

As diferentes fases post-mortem


Para muitas pessoas, ocorrem apenas dois eventos naturais após a morte de um ser humano: o endurecimento do corpo e a sua putrefacção. Só isso. Na verdade, existem muitos outros processos tanto antes como depois desses dois já referidos, tal como o terrível facto de nós sermos devorados pelas nossas próprias enzimas estomacais e como as células da pele são bastante resistentes e duradouras, podendo aguentar-se até durante um mês após a morte, a nossa derme torna-se num petisco perfeito para as enzimas. Devido à adipocere, a pele começa a obter uma textura gelatinosa em contato com a água ou frio, que funciona como um anti-pútrido/preservativo natural, que se forma com a decomposição bacterial do tecido dérmico.
Além disso, acontece também que as bactérias presentes nos intestinos originam um gás nauseabundo que faz com que o nosso cadáver inche: a língua, os testículos, as mamas e o ventre dilatam e os olhos saltam para fora das órbitas.
O cadáver fica verde porque as células do intestino começam a deslocar-se pela pele. O tingimento para verde do nosso corpo demora cerca de quatro dias.

Mas decorrem ainda mais processos do que esses! O primeiro deles é o chamado Pallor Mortis: o cadáver começa a empalidecer devido à falta de circulação sanguínea. Este processo desenvolve-se mais ou menos rapidamente, dependendo da cor da pele do morto: pessoas com uma pele muito clara sofrem o Pallor Mortis cerca de 15-20 minutos após a morte. Porém, o embranquecimento dérmico ocorre tão rapidamente que se torna quase impossível determinar o instante da morte de uma pessoa.


Depois disto, surge o Algor Mortis, responsável pela mudança de temperatura do corpo humano para a ambiente, causando um declínio térmico considerável no mesmo. No entanto, se o cadáver estiver num local muito quente, como um deserto, a sua temperatura aumenta consequentemente. A temperatura pós-morte de um corpo é influenciada por muitos outros fatores que podem fazê-la atingir um valor mais alto, em consequência das roupas que o corpo veste ou de doenças ou drogas específicas que aumentam a temperatura corporal, como a isoniazida, por exemplo.

 

Passada esta fase, vem o Rigor Mortis, um processo em que o cadáver endurece. Ele é causado pela perda da respiração e de ATP (adenosina trifosfato). As moléculas de oxigénio, CO2 e tudo mais, deixam de poder ser degradadas pelas enzimas, dado que a miosina (proteína responsável pela contração muscular) continua interligada com a actina (outra proteína que partilha a mesma função), mas desta vez, através do ADP (adenosina difosfato). Os nossos músculos relaxariam apenas se o ADP, neste caso, fosse substituído pelo ATP.



Seguidamente, temos o Livor Mortis. Devido à cessamento da circulação sanguínea, o sangue passa a estar sujeito à atração gravítica e é levado para a posição inferior do corpo, tendo em conta a maneira de como ele se encontra posicionado. Sabendo que os cadáveres são, na maioria das vezes, deitados de barriga para cima, o sangue direcciona-se para as costas e para as zonas inferiores de outras partes do corpo interligadas, como braços, calcanhares, etc. Isto faz com que as zonas inferiores apresentem uma coloração roxa e as superficiais, branca.


Terminada a série dos "Mortis", surgem agora outros termos mais bem conhecidos e geralmente referidos como únicos processos corporais pós-morte. Primeiro, vem a putrefacção do corpo, causada pela quebra de ligações com os tecidos das diferentes partes do corpo e pela consequente liquefacção da maior parte dos órgãos. Seguidamente, temos a decomposição do corpo. Essencialmente, isto é a passagem do corpo para um estágio de matéria mais simples. Inicialmente, o corpo morto começa a inchar, devido aos gases libertados pelos órgãos internos. O corpo começa a desintegrar-se e parte dele é consumido pelas próprias enzimas digestivas ou por animais como formigas e larvas (só para que conste, nesta fase, o corpo humano já se encontra enterrado e à nora). Quando a carne é toda (ou quase toda) consumida, restam apenas os ossos e as porções cartilagíneas. E é este o evento chamado de "esqueletização".

 
Após este evento, se os animais necrófagos não se alimentarem das ossadas, os ácidos em solos férteis começam a dissolvê-las e levam um período de cerca de 20 anos para tal. No entanto, se o terreno tiver um pH neutro, os ossos permanecerão por até centenas de anos até desaparecerem.

Esclarecidos?


Adaptado de:
wikipédia
alltime10

domingo, 26 de julho de 2015

O pé-de-elefante nuclear


Na década de 80, a humanidade esteve perto de criar uma medusa, não o animal que todos nós conhecemos, mas sim outra entidade, composta por químicos pesados. É totalmente impossível chegar a poder observar uma de perto, porque toda a radiação por ela emitida é demasiada para um corpo humano, levando-o à morte, posteriormente.
Esta imagem provém de uma formação semelhante a um tapete de lava, originada no centro de um reator do porão da central nuclear de Chernobyl. Ela foi nomeada de "pé-de-elefante" e pesa centenas de toneladas, mas só tem dois metros de extensão e meio metro de altura. A densidade do pé-de-elefante ultrapassa recordes para uma massa nuclear com as suas proporções. As fotografias existentes deste fenómeno só puderam ser tiradas a partir de um espelho no canto do corredor, visto que a câmara-robô que foi enviada até àquela sala com o objetivo de o gravar em imagens foi destruída pela radiação. Ainda não foram divulgadas as respetivas medições da temperatura.


Artigos resumidos e especializados neste assunto informam que o peso desta formação ultrapassa as 1200 toneladas e só perde 10 quilos de urânio por ano. Como se não bastasse, ainda resiste às condições ambientais e é protegida pelo abrigo nuclear da central, daí o fato de se prever que os quilos de urânio perdidos serão gradualmente menores ao passar do tempo, até que chegará a um ponto que deixará de perder massa.

O material de que o pé-de-elefante é feito chama-se "corium" e só é produzido em acidentes nucleares: o combustível sólido derrete-se e torna-se num líquido espesso e extremamente quente que corrói tudo o que se encontra à sua frente. Nem mesmo o ferro, betão ou areia escapam.
O pé-de-elefante é uma mistura de componentes radioativos, combustíveis e materiais da própria central nuclear e eventualmente, solidificou-se de uma maneira semelhante à do vidro, quando passa pelo devido processo de formação.
Com todos estes dados, prevê-se que a radiação de Chernobyl durará mais de cem mil anos.

 

Adaptado de: creepypastabrazil

quinta-feira, 16 de julho de 2015

O caso de Javed Iqbal

Javed Iqbal Mughal (1956-8/10/2001) foi um serial killer paquistanês que foi detido devido a abusos sexuais e assassinatos de menores, 100, para ser mais preciso.


Tudo começou em dezembro de 1999, quando Iqbal enviou uma carta para a polícia e também a um jornal local de Lahore (uma cidade paquistanesa). Nela, ele confessou que tinha sido responsável pelo assassinato de 100 rapazes, todos eles entre as faixas etárias de 6 a 16. Acrescentou que tinha estrangulado e desmembrado as suas vítimas, que eram, na maior parte, órfãos e crianças abandonadas, que viviam nas ruas de Lahore. O seu último passo era colocar ácido clorídico nos cadáveres e deitar os restos nos rios.

Na sua casa, a polícia e os repórteres encontraram manchas de sangue que cobriam o chão e as paredes, junto com uma corrente com a qual Javed afirmou ter usado para estrangular as suas vítimas. Haviam também fotografias das crianças vitimadas, colocadas dentro de um saco de plástico. Duas bilhas de ácido com restos humanos dissolvidos foram, deliberadamente, deixadas abertas de modo a que a polícia pudesse ver o que se encontrava lá dentro.
Javed confessou na carta que estava a planear atirar-se ao rio Ravi após ter cometido aqueles crimes. A polícia bem tentou encontrá-lo usando redes de arrasto, mas a operação fracassou. Foi então que as autoridades anunciaram a maior "caça ao homem" da história do Paquistão.

Quatro cúmplices, rapazes adolescentes que partilhavam os quartos com Javed, foram presos em Sohawa. Poucos dias depois, um deles suicidou-se, ao atirar-se de uma janela abaixo. Foi necessário um mês para que Javed fosse preso: A 30 de dezembro de 1999, ele entrou nos escritórios do jornal Daily Jang. Ele revelou que se tinha rendido e que tinha medo de ser morto pelas autoridades.


Embora o seu diário contivesse uma descrição detalhada dos assassinatos cometidos, Javed afirmou-se como inocente, em pleno tribunal, com a desculpa de que os atos cometidos eram uma emboscada e que o objetivo dele era chamar à atenção do povo por causa de várias crianças que fugiam de casa, devido ao fato de viverem com uma família pobre. Javed disse que escreveu a carta sob coação. Acontece que mais de 100 pessoas testemunharam contra Javed e que ele foi tomado como culpado, junto com os seus cúmplices adolescentes.
O tribunal sentenciou Javed à morte por estrangulamento em público, na mesma praça que ele frequentava, enquanto procurava por vítimas e que o seu corpo deveria ser cortado em cem pedaços, para serem dissolvidos em ácido, sob o conceito legal de Qisas pelo Direito Islàmico/Charia ("olho por olho"). Os seus ajudantes também foram sentenciados a penas pesadas:

-Sajid Ahmad (17 anos) foi sentenciado à morte por ter participado nos assassinatos;
-Mamad Nadeem (15 anos) participou no crime, ao assassinar 13 das 100 vítimas totais e foi sentenciado a 182 anos de prisão (14 por cada vítima);
-Mamad Sabir (13 anos) foi condenado a 63 anos de prisão.

Na manhã de 8 de outubro de 2011, Javed e Sajid foram encontrados mortos nas suas celas, na prisão de Kot Lakhpat. Aparentemente, eles cometerem suicídio por enforcamento com lençóis de cama. As autópsias posteriores revelaram que eles tinham lutado antes de se suicidarem.
Javed é considerado como o serial killer que provocou o maior número de vítimas na história do Paquistão, enquanto nação independente.

Adaptado de: Murderpedia